28 de agosto de 2014

Ação Dupla: Resgate de Bicho Preguiça e Apreensão de Animais Silvestres

Bicho-preguiça é retirado de casa na baixada Fluminense


Um bicho preguiça fez uma visita inesperada a residência de um casal na baixada fluminense, o casal por sua vez sem saber o que fazer com o animal, pediu ajuda a radio Band News Fluminense Fm.
Dessa forma o diretor do Parque Estadual do Mendanha ficou ciente do acontecido e realizou uma força tarefa para o resgate do bicho-preguiça.



Abaixo segue o link da reportagem com a realização do resgate.


Polícia Apreende Animais Silvestres


Logo após o resgate do Bicho preguiça, foram feitas denúncias contra crimes ao meio ambiente. Os policias do batalhão florestal foram até outra residência localizada em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense atrás do cativeiro de pássaros.
Os policias do batalhão florestal junto a equipe do DPO do Cabo sul do 20° Batalhão e a equipe do INEA, foram verificar a denúncia que rendeu na apreensão de 28 animais silvestres.



Abaixo segue o link da reportagem com a apreensão dos animais silvestres.






21 de agosto de 2014

Guardas Parques capturam Jiboia em Pousada e a devolvem para a natureza

Jiboia com mais de 3m é encontrada em pousada de Búzios, no RJ

Cobra foi encontrada no jardim da pousada que fica na Praia Brava. Local da soltura não foi divulgado para não atrair caçadores da região.


              Jiboia apareceu no jardim da pousada; ela mede mais de 3m

Uma jiboia com mais de três metros de comprimento foi capturada em uma pousada na Praia Brava, em Armação dos Búzios, Região dos Lagos do Rio de Janeiro. De acordo com Fabricio Valladares, guarda parque do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o animal foi encontrado no jardim da pousada na tarde de terça-feira (29).
''O jardineiro da pousada encontrou a cobra. Ela estava entranhada em um lugar de difícil acesso. Foi complicado capturá-la por causa da falta de visibilidade. Com a ajuda dos meus colegas, conseguimos'', disse.
Os guardas Pablo Valladares, Anderson Santos e Leonardo Sandre participaram da acção. A cobra era tão grande que foi preciso que quatro homens a segurassem. Ainda de acordo com Fabricio, a jiboia não é uma animal venenoso, mas pode causar infecção no local da mordida. O réptil foi solto em uma reserva na região. O local não pode ser divulgado para não atrair caçadores, segundo o guarda parque.

Inea Realiza Apreensão de Pássaros na Região do Lagos

Mais de 30 pássaros são apreendidos em São Pedro da Aldeia, no RJ

Equipe do INEA encontrou gaiolas e armadilhas no bairro Flexeira. Todas as aves foram soltas; material apreendido foi destruído.


          Dezenas de gaiolas foram apreendidas pelo INEA no bairro Flexeira
Fiscais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) apreenderam, nesta quarta-feira (14), 32 pássaros, 25 gaiolas e sete alçapões na cidade de São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do Rio de Janeiro. De acordo com o fiscal Leonardo Sandre, as apreensões aconteceram no bairro Flexeira e entre os pássaros foram encontrados canários-da-terra e tizius. As gaiolas e os bebedouros estavam muito sujos. Todas as armadilhas foram apreendidas e destruídas. Os animais que nelas estavam, foram soltos. Ainda segundo os fiscais do Inea, as operações vão continuar. Em dois meses de trabalho, 180 gaiolas e 40 armadilhas já foram apreendidas. 220 pássaros já foram soltos.

Abaixo, segue o link do vídeo no qual o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) fortalece o combate ao comércio ilegal de aves na região.





19 de agosto de 2014

Superlotação de Turistas


Com excesso de turistas, Ilha Grande terá tarifa de barcas mais alta e estuda controle da visitação
População e autoridades pensam em impor restrição de acesso nos moldes do sistema adotado em Fernando de Noronha

Passageiros no píer da Vila do Abraão, na Ilha Grande: segundo o subprefeito Ivan Neves, o turismo está sem controle. Moradores e comerciantes reclamam da superlotação e do lixo deixado pelos visitantes.


RIO — A Ilha Grande ficou pequena para a quantidade de visitantes que vem recebendo nos últimos anos. Num domingo de sol do verão passado, chegaram a desembarcar 20 mil pessoas no local, quase o dobro da população de lá, calculada em 12 mil moradores. Nesse dia da semana, o fluxo de turistas tem sido intenso até mesmo na baixa temporada. Alguns culpam a redução do valor da passagem das barcas, depois de um período de tarifas elevadas. Outros responsabilizam operadoras de turismo, que levam passageiros para a ilha com embarcações velozes e horários frequentes. O fato é que a população e autoridades já estudam como impor um limite à visitação, nos moldes do sistema adotado em Fernando de Noronha, onde há um rígido controle de acesso.

O subprefeito da Ilha Grande, Ivan Marcelo Neves, faz o alerta:

— Estamos diante de uma bomba-relógio que pode explodir no próximo verão.

Uma iniciativa do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) mostra que a preocupação com o paraíso ecológico não é de hoje. Há dois anos especialistas estudam a capacidade da infraestrutura do lugar, para fazer o ordenamento turístico e definir o modelo de gestão. O trabalho está em fase de finalização e foi acompanhado por representantes das comunidades locais, da prefeitura de Angra e do governo estadual.

Autoridades municipais também já estão agindo. A Fundação de Turismo de Angra dos Reis (TurisAngra), por exemplo, em conjunto com as prefeituras de Mangaratiba e Paraty, vai cadastrar até novembro as embarcações que partem dos três municípios levando visitantes à ilha. São tantas que fugiram ao controle. A ideia é limitar o número de barcos.

NÚMERO DE BARCOS SERÁ LIMITADO

A presidente da TurisAngra, Sílvia Rubio, acredita que, só em Angra, cerca de 200 escunas ofereçam passeios à Ilha Grande:

— Vamos estabelecer um número máximo de embarcações, que receberão um selo de turismo legal.

Escuna em praia da Freguesia de Santana, uma das preferidas dos turistas.

Engenheiro sanitarista, o subprefeito diz que primeiro é preciso tornar os serviços públicos eficientes:

— Abraão, Araçatiba e Provetá são as regiões mais adensadas. Abraão, por exemplo, tem esgoto canalizado e jogado no emissário, a um quilômetro de distância, mas não é tratado. Nossa oferta de água também tem limite. E, apesar de todos esses problemas, estamos recebendo uma demanda gigantesca (de visitantes), sem comando e sem controle.

Comerciantes dizem ainda que o perfil do turista mudou.

— A maioria dos turistas passa o dia, não consome nada no comércio e vai embora sem levar o lixo — reclama Aglais Siqueira Bego, de 54 anos, dona de restaurante na Vila do Abraão há 20 anos.

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) autorizou a volta, em 6 de setembro, da cobrança da tarifa turística, suspensa em 2012. Em qualquer dia da semana, os turistas que fizerem de barca os trajetos Mangaratiba-Ilha Grande e Angra-Ilha Grande pagarão R$ 14, em vez dos R$ 4,80 atuais. A agência atendeu ao argumento das prefeituras de Angra e de Mangaratiba, segundo as quais, após a suspensão da tarifa mais alta cobrada nos fins de semana, a visitação ficou desordenada. De acordo com a Agetransp, entre março e dezembro de 2012, houve um aumento de 42,5% no número de visitantes. Moradores e trabalhadores da ilha, com Bilhete Único, viajam de graça.

A superlotação não agrada aos moradores. Jeferson da Silva, de 50 anos, nascido na ilha, diz que o lugar não tem condições de receber tanta gente:

— Tem esgoto vazando nas praias do Abraão, onde os turistas mergulham sem saber desse problema. Primeiro, precisamos melhorar as condições do lugar, para depois receber os visitantes.

ASSALTO E AMBULANTES ILEGAIS

Outros problemas surgem com a superlotação. Moradores e comerciantes contam que recentemente um homem foi preso ao assaltar um turista. Além disso, o comércio reclama da proliferação de ambulantes ilegais em Abraão.

— É um turismo predatório, que não traz divisas e deixa muitos problemas — diz o subprefeito.

Valdir Siqueira, presidente do Conselho Para o Desenvolvimento Sustentável da Baía da Ilha Grande, também defende a ideia de se fixar um limite de visitantes, como em Fernando de Noronha, mas ressalta as diferenças:

— Fernando de Noronha é mais fácil de controlar porque a maioria dos turistas chega de avião.

Para Sandro Muniz, diretor do Parque Estadual da Ilha Grande, a situação exige mesmo medidas mais amplas que aumentar o valor da passagem da barca:


— O projeto de ordenamento turístico visa a melhorias na comunidade. E ordenar não significa proibir. Ordenar é distribuir melhor o turismo na ilha. Determinadas praias já estão no limite, principalmente na capacidade de fornecimento de água e coleta de esgoto.

21 de julho de 2014

Crimes Ambientais

  Ação de Fiscalização da PED identifica irregularidades


Na última segunda-feira (14/07), a equipe do Parque Estadual do Desengano - PED promoveu uma ação de fiscalização na localidade denominada Alto do Imbé, em Santa Maria Madalena, e identificou em uma propriedade particular vários crimes ambientais.
Os delitos foram tipificados como supressão de vegetação nativa, com corte de espécies de porte arbóreo, arbustivo e herbáceo em área de aproximadamente 20.000 m2, onde havia um curso d’água perene e uma nascente, caracterizando a área como de preservação permanente (APP) e represamento de curso d’água com utilização de pedras do rio e alvenaria. Foram encontradas também no local, 64 peças de braúna (Melanoxylon brauna), espécie nativa que consta na Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção. Os crimes ocorreram no entorno imediato do parque e sem licença ou autorização do INEA.



O proprietário foi autuado e irá responder por crime ambiental, conforme a Lei 3.467/2000 e irá pagar multa. A madeira foi apreendida e ficou depositada na sede do PED. As atividades na área impactada foram suspensas e isoladas para sua regeneração natural. O proprietário foi intimado a desfazer o represamento do curso d’água e recuperar suas margens.


Segundo Leonardo Barros, funcionário do INEA responsável pela administração do Horto Florestal Santos Lima, sede do PED, a produção e manutenção de mudas de braúna é extremamente difícil. Portanto, é de fundamental importância a preservação dessa espécie.



Fale conosco --> euleioaintranet@rj.gov.br



16 de julho de 2014

Aniversário da Reserva Biológica de Araras


 Reserva Biológica de Araras completa 37 anos


Bernardo Rocha - Especial para o Diário



Localizada em Araras, a Reserva Biológica de Araras completou na última segunda-feira (7), mais um ano de vida. Conhecida como Rebio e inclusa na área de Proteção Ambiental local, completa seu 37 aniversário. Reconhecida e conceituada por todos os órgãos da cidade, trabalha ativamente como a mais completa do estado e uma das maiores do país.



Atualmente a área abrangente é de aproximadamente 3.862 hectares (38,62 quilômetros quadrados. A sede da Reserva está implantada no Bairro Jardim Araras e tem grande potencial para apoiar o desenvolvimento de pesquisas científicas. Situada na Serra do Mar, apresenta-se com relevo bastante acidentado, destacando-se pela presença de vertentes rochosas íngremes, com declividades chegando a 50% e 70% e com variações de altitude entre 1.000 e 1.766 metros (Pico do Couto). Desde o início da Rebio, trabalhando ativamente nesta reserva, o geógrafo e chefe da unidade de conservação biológica Ricardo Ganem Leal conversou com nossa equipe na tarde de sexta-feira e destacou a evolução da Reserva ao longo destes anos. 

- Nem sempre foi assim. Basicamente a reserva foi implantada de fato no ano de 2003. O governo do estado passou a nos dar aporte e recurso necessário para tornar nos últimos quatro anos a maior área de Reserva do estado e uma das mais conceituadas – disse.
Ricardo garante que a atenção especial dada pelo governo era inimaginável há alguns anos.



- Hoje é uma das reservas mais estruturadas administrativamente e também em âmbito operacional. Para que isso seja possível, atualmente contamos com mais de 20 pessoas entre funcionários e servidores – garantiu.
Além disso, o chefe da reserva destaca o trabalho realizado na região é o reconhecimento obtido ao longo dos anos.
- Esta terra é de posse e domínio público. Pode ser uma linguagem técnica, mas a população não tem a noção de como isso é importante. Tudo que conquistamos até hoje, nos permite oferecer cursos de formação e sermos reconhecido pela atuação nas áreas de preservação ambiental – explicou.



A Reserva Biológica de Araras - RBA foi criada já com situação fundiária regularizada, por meio de um termo de entrega da então Secretaria de Finanças à Secretaria de Agricultura, Indústria e Comércio. As terras devolutas pertencentes ao Estado, conhecidas como Fazenda de Araras, foram devidamente demarcadas para serem transformadas em Horto Florestal. Em 1950, o Governo Federal declarou as matas da Reserva como Florestas Protetoras dos Mananciais do Rio Araras. Em 1974, recebeu nova denominação, tornando-se Horto Florestal de Araras em Estação Experimental de Horticultura.
Somente em 1977, por meio da Resolução nº 59 da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, passou à categoria de Reserva Biológica. Em 1987, a administração foi transferida à antiga Fundação Instituto Estadual de Florestas - IEF/RJ.

Aniversário de 37 anos da Reserva Biológica de Araras

Programação:

23/07/2014 - Quarta feira:
09:00 às 12:00 horas: Visita da Escola Municipal Manoel Rodrigues / Participação Educação Ambiental SUPPIB desenvolvendo contação de histórias e oficinas;
13:00 às 17:00 horas: Visita da Escola Municipal Paulo Freire (Portadores de Necessidades Especiais) – Petrópolis e visita da Escola Municipal Leonardo Boff - Petrópolis apresentando coral / Participação Educação Ambiental SUPPIB desenvolvendo contação de histórias e oficinas;
Manhã e tarde dia 23: Exposição de equipamentos usados pelos Guarda Parques na prevenção e Controle aos Incêndios Florestais pela equipe de Interpretação e Educação Ambiental da RBA
Trilha Interpretativa (Trilha da Água) pela equipe de Interpretação e Educação Ambiental da RBA.

24/07/2014 - Quinta feira:
Visita da Escola Paroquial Santa Bernadete – Araras / Petrópolis
9 às 12 horas: Atividades promovidas pela Gerência de Educação Ambiental (GEAM) em Parceria com a Rebio-Araras:
Oficinas de confecção de brinquedos com embalagens plásticas e de pet e brincadeiras.
Oficinas de Vai e vem, bilboquê, avião, entre outros.
10 às 12 horas: Mini curso de Mosaico Ecológico feito com embalagens plásticas - Visita da Escola Paroquial Santa Bernadete – Araras / Petrópolis.
13 às 17 horas: Oficinas de confecção de brinquedos com embalagens plásticas e de pet. Brincadeiras.
Oficinas de Vai e vem, bilvoquê, avião entre outros.
Visita da Escola Paroquial Santa Bernadete – Araras / Petrópolis.
13 às 15 horas: Mini curso de Mosaico Ecológico feito com embalagens plásticas.
15 às 17 horas: Mini curso de Mosaico Ecológico feito com embalagens plásticas.
Manhã e tarde dia 24: Exposição de equipamentos usados pelos Guarda Parques na prevenção e Combate aos Incêndios Florestais pela equipe de Interpretação e Educação Ambiental da RBA; Trilha Interpretativa (Trilha da Água) pela equipe de Interpretação e Educação Ambiental da RBA.
Dias 23 e 24 manhãs e tarde: Exposição de Fotos da RBA em vídeo: Trabalhos desenvolvidos pela UC. Apesar das datas divulgadas, podem ocorrer mudanças na programação, que serão divulgadas pela instituição.





                             

4 de outubro de 2013

CLEAN UP DAY no Parque Estadual Cunhambebe!

Parque Estadual Cunhambebe apoia o CLEAN UP DAY!

                                                            

O Parque Estadual Cunhambebe – PEC e a APA Estadual de Mangaratiba, juntamente com outras instituições (Instituto Boto Cinza, Sec. de Meio Ambiente e de Educação de Mangaratiba, Sec. de Meio Ambiente e de Educação de Itaguaí, Grupamento de Proteção Ambiental de Mangaratiba, Defesa Civil de Mangaratiba e a Capitania dos Portos (DELItacuruçá) apoiaram, nos dias 20 e 21 de Setembro, o Clean Up Day,- Dia Mundial da limpeza de Rios, Mares e Lagoas -  organizado pela Ocean Conservancy que ocorreu nas cidades de Mangaratiba e Itaguaí.

O Clean Up Day ocorre com frequência em diversas partes do mundo, e tem como principal objetivo conscientizar a população para a importância de manter os mares, rios, lagos e mangues e restingas  limpos e preservados!  

O evento mobilizou aproximadamente 200 pessoas entre alunos e professores de Mangaratiba e Itaguaí, assim como,  Associações de Moradores e de Agricultores.  Os voluntários realizaram coleta de resíduos nas praias e restingas de Muriqui, Praia Grande, Ilha de Jaguanum, Conceição de Jacareí, Praia do Saco, nos rios Sahy e Itimirim e também no manguezal continental de Itacuruçá .

                                  

O Resultado do Clean Up Day em Mangaratiba e Itaguaí foi de aproximadamente 01 (uma) tonelada de resíduos coletados!





                                    





                                 


Os dados obtidos ao término da atividade foram encaminhados a Ocean Conservancy que posteriormente os encaminhará à Organização das Nações Unidas – ONU, para conhecimento do estado atual em todo o mundo dos nossos sistemas fluviomarinhos.


                                                                        AVANTE PEC!